De que me serve
o sol, se quero a lua e a chuva?
De que me servem os pés cansados, se a lucidez se perde?
...
Já fui longe demais e ainda agora aqui cheguei.
Peçam-me desculpa se estas palavras já outrora pertenceram aos grandes nomes ou a uma ficção medíocre qualquer a que se assiste. Não o foram. Não somos donos de nada.
Mas sim, peçam-me desculpa. Pelas banalidades, pelas frases feitas, pelos sentimentos fingidos, pelas mentes vazias.
Peçam-me desculpa.
Ai não! DESCULPEM! A magia da palavra não nos pertence. Não aguentaríamos de qualquer forma.
Moralidades, humanidades. Ninguém percebe. Esta árvore que admiro é mais humana que a humanidade. Risos. Devaneios.
Devaneios!
Peçam-me desculpa, porra.
De que me servem os pés cansados, se a lucidez se perde?
...
Já fui longe demais e ainda agora aqui cheguei.
Peçam-me desculpa se estas palavras já outrora pertenceram aos grandes nomes ou a uma ficção medíocre qualquer a que se assiste. Não o foram. Não somos donos de nada.
Mas sim, peçam-me desculpa. Pelas banalidades, pelas frases feitas, pelos sentimentos fingidos, pelas mentes vazias.
Peçam-me desculpa.
Ai não! DESCULPEM! A magia da palavra não nos pertence. Não aguentaríamos de qualquer forma.
Moralidades, humanidades. Ninguém percebe. Esta árvore que admiro é mais humana que a humanidade. Risos. Devaneios.
Devaneios!
Peçam-me desculpa, porra.
E já me calo.
Lucem,
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